“Questionamos a imponência do norte sobre o sul e a ficção criada do entendimento de que o que está em cima é mais importante do que está embaixo”.
“Questionando a imponência do norte sobre o sul e a ficção criada do entendimento de que o que está em cima é mais importante do que está embaixo, paramos para olhar para o cu, aprender a ir para o cu e aprender com o cu.”(Coletivo Macaquinhos)
A vontade que tenho é de mandar todo mundo tomar bem no centro do olho do cu! Mas não posso, vão me chamar de reacionário, os apologistas do marxismo-anal.
Essa nova teoria anal brasileira, se não tiver hemorroidas, vai abalar os alicerces de toda a produção revolucionária dos últimos 200 anos.
Como Marx, Engels, Lênin, Gramsci, Trotsky, Rosa Luxemburgo e outros grandes teóricos da revolução comunista não se deram conta que é olhando para o cu que se aprende a ir para o cu e aprende-se com o cu.
Essa é do caralho! Quanta genialidade anal!
Breve alguns desses gênios vão lançar libelos sobre o novo conceito revolucionário. Algo assim o Cu e a Revolução, em cima do clássico de Lênin, O Estado e a Revolução; outro, este trotskista-anal, vai escrever O Cu Permanente, baseado em A Revolução Permanente, de seu mentor revolucionário, Leon Trotsky. Lógico que vai sair A Mais Valia do Cu, A dialética Anal… E, com o tempo, teremos uma vasta obra sobre a Revolução Anal, com cu mais radical, mais moderado… Cu reacionário, cu progressista, cu de centro (não, esse já existe), cu de direita, cu de esquerda…
E ainda tem uma Oficina de Siririca e Chuca na progressista Universidade Federal do Amapá.
Para colaborar com a Revolução Anal, sugiro uns slogans: O cu unido jamais será vencido!
O cu é do povo como o céu é do condor!- mil perdões, Castro Alves.
Os filósofos limitaram-se a interpretar o cu de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo- mil perdões, Karl Marx.
Ainda bem que merda, mesmo as mentais, saem pelo cu…