Esse negócio de impeachment é um saco até para digitar o nome da porra do troço. Em sendo assim, e como um nacionalista sem muita convicção que sou, resolvi aportuguesar o impeachment para impicha. Além do mais, impeachment soa muito pomposo para esses políticos rastaqueras que temos.
Mas queria falar é do impicha do Bill Clinton, que quase perdeu seu cargo de presidente da sede do Império, os EUA, por causa de uns boquetes que uma estagiária, Monica Lewinsky, andou “pagando” em seu falo presidencial no salão oval da Casa Branca.
O boquete foi descoberto, virou assunto de segurança nacional e Clinton sofreu um processo de impícha em 1999, do qual foi absolvido.
Ah, mas se fosse aqui no Brasil esse troço ia render muito é mais: no mínimo, em solidariedade à boqueteira presidencial, grupos politicamente corretos iam convocar a população para um Boquete Revolucionário Público nas principais capitais do país.
Um grupo de juristas à esquerda, iria dizer que a direita estava tentando criminalizar o boquete, que nossas bocas são livres para chuparem o que quiserem… Sem falar nos nossos “Çabichões” de sempre os mesmos, que iriam gastar laudas e mais laudas para explicar que a felação é um ato profundamente revolucionário. Ou não… Isso só quem pode determinar é o Caetano Veloso.
O slogan do furdunço vocês já sabem: Boqueteiras unidas jamais serão vencidas!
Ao menos nós, brasileiros, somos mais criativos quando se trata de bagunçar qualquer coisa, inclusive o Brasil.